terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Se tiver de escolher, escolho a vida

Quando olhamos para uma pessoa, nunca sabemos o que vai lá dentro... Um pouco como:


"Quem está dentro do convento, é que sabe o que vai dentro".


Por essa razão, é sempre uma incógnita saber o que levou tal pessoa a cometer algum gesto pelo qual não se esperava. Num momento de desespero, não sabemos o que nos pode ocorrer, como iremos reagir... E raramente nos lembramos se as outras pessoas que estão à volta se apresentam preparadas para tal feito. Muitas das vezes até nos deixam surpreendidos com tal atitude. Acho isso um acto de egoísmo, ainda que não ponderado. É notório que todos somos um pouco assim, não que tenhamos o objectivo de magoar o próximo... Mas deveríamos ser um pouco mais conscienciosos, mais altruístas. Também é verdade que a vida se pode mostrar muito dura, com obstáculos que nem sempre sabemos como ultrapassar. Por isso sou a favor da ajuda, do desabafo, da conversa, do rir, do chorar, do estar com as pessoas, por mais que nos custe fazê-lo... Acabamos por descarregar um pouco da nossa furia nos días menos bons e alegrar nos días menos maus.
Zé Miguel ;)

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